quarta-feira, 13 de junho de 2012

Comentário

Jean, seu artigo me instiga a uma série de reflexões que merecem ensaios, pré estreia e finalmente uma senhora estreia. Gosto demais de debater sobre seleção natural, primatas, Homem X natureza, evolução, involução, seres racionais, irracionais, instinto, civilização... enfim, causas humanas e terrestres. Gostei da sua definição de ADAPTAÇÃO. Não posso deixar de fazer uma analogia com as relações humanas. Com boa vontade, podemos usufruir desta capacidade para otimizar as relações interpessoais. Um brinde à pluralidade dos saberes! Sim, pois no seu discurso, dialoguei com a biologia, a nutrição a genética, a sociologia, a antropologia, a bio psicologia, a ciência e finalmente, a filosofia, indispensável ferramenta para acessar o mundo das ideias. 12/06/2012 Mariana J.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Muito preocupante. É lamentável. Quando testemunho realidades como essa, de súbito, sou tomada por uma forte sensação de impotência mas, que é automaticamente transformada em urgência. As urgências mundanas me sensibilizam de tal maneira que me convenço cada vez mais de que sérias mudanças devem ocorrer. A maneira com que lidamos com o meio em que vivemos, é um reflexo do nosso mundo interior. O descaso, o egocentrismo e a impunidade precisam ser combatidos. Há muito tempo que a NATUREZA dá os sinais. O fôlego dela está a cada minuto, a cada ação humana, menor. Há um choro doído, sufocado: bem aqui, no planeta TERRA. 30/05/2012

A ambivalência da vida

http://www.midwayfilm.com/ Muito preocupante. É lamentável. Quando testemunho realidades como essa, de súbito, sou tomada por uma forte sensação de impotência mas, que é automaticamente transformada em urgência. As urgências mundanas me sensibilizam de tal maneira que me convenço cada vez mais de que sérias mudanças devem ocorrer. A maneira com que lidamos com o meio em que vivemos, é um reflexo do nosso mundo interior. O descaso, o egocentrismo e a impunidade precisam ser combatidos. Há muito tempo que a NATUREZA dá os sinais. O fôlego dela está a cada minuto, a cada ação humana, menor. Há um choro doído, sufocado: bem aqui, no planeta TERRA 30/05/2012

quinta-feira, 12 de abril de 2012

A Força de Uma Cultura

Nessas horas, devemos nos lembrar da cultura indígena e valorizá-la. As mães carregam seus filhos presos a uma rede e ficam diretamente em contato com o coração materno. É uma cena linda, devoção total. Acho emocionante. Esses povos realmente me fascinam. (Mariana Junqueira) Uma unidade neonatal onde a choradeira foi substituída pela tranq...uilidade. Esse é o resultado de uma experiência iniciada há três meses no Hospital Univer¬sitário de Maringá (HUM). Os recém-nascidos prematuros ou abaixo do peso ideal são colocados em redes, instaladas dentro das incubadoras. Além de acalmar os bebês, o método está ajudando no desenvolvimento das crianças. A ideia surgiu por acaso. A auxiliar de enfermagem Isabel Leli não sabia mais o que fazer para acalmar os bebês, que não paravam de chorar. “Tinha um em especial que chorava de¬¬¬mais. Ele estava há três meses internado, bem carente e exigia muita atenção. Eu estava tentando acalmá-lo dentro de incubadora, quando surgiu a ideia de suspender a criança. Utilizei uma faixa de canguru como rede e ela se acalmou imediatamente”, diz. Após a experiência, Isabel descobriu que o modelo já vinha sendo adotado em outros hospitais do país, principalmente na região Nordeste. Segundo a auxiliar de enfermagem, a criança se acalma porque a rede simula o espaço intrauterino da mãe. “Quando o bebê nasce, ele sofre um trauma, pois deixa um espaço onde está aconchegado e se sentindo seguro. A rede passa a sensação de um espaço com limites, que acalma o bebê”, explica. Isabel usou as redes para as outras crianças prematuras da unidade. Costureiras do hospital foram chamadas para confeccionar materiais sob medida para as incubadoras. As “redes neonatais” do HUM são feitas com pedaço de corda e flanela, um tecido que não irrita a pele dos bebês. “Não existe contraindicação. Todos os bebês estáveis podem se beneficiar do método e se sentir em casa novamente”, comenta a médica pediatra Maria Cássia Barros. Acelerando a recuperação Tradicionalmente associada a uma imagem de descanso e lazer, a rede adquiriu a função de recuperar. Além de acalmar os bebês, o método permite que as crianças deixem o hospital mais rapidamente. “Geralmente, os prematuros são mais irritados. Como a rede deixa as crianças mais calmas, o gasto energético delas diminui. Poupando energia, elas ganham peso e se desenvolvem mais depressa”, explica a enfermeira Edilaine Freitas. FONTE: Gazeta do Povo - Paraná

terça-feira, 20 de março de 2012

E aí, vai continuar mamando o leite de um ser vivo inofensivo? Existem outras alternativas para o consumo de lactose e proteínas. Informe-se, busque alternativas que não agridam a natureza e muito menos que não tirem o direito destes animais viverem com dignidade, amor e respeito. Bicho sente dor, frio, calor, medo, muito medo. REFLIFA e descubra o quão aflitivo é o dia a dia destes animais submetidos a confinamentos pífios e abates cruéis.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Atividade mental humana e animal

"Será que as bezerras também pensam na morte das pessoas?" (questionamento via facebook do Gabriel Neri) Eis o meu comentário: Existe algo chamado instinto. Alguns animais desenvolvem capacidades para além do instinto, outros não. Alguns teóricos defendem que o Homem é considerado animal racional pelo simples fato de pensar e raciocinar criticamente e por estar atravessado por uma cultura. Mas, eu, acho esta discussão complexa, complicado assumirmos que outro animal, que não o Homem,seja considerado irracional. Acho uma tremenda pretensão humana.